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EIXO 2 - PATRIMÔNIO EDIFICADO E ÁREAS VERDES
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Índice - Material de apoio - patrimônio edificado e áreas verdes
Índice
Índice - Material de apoio
Índice - Material de apoio
Este eixo trata da preservação e valorização do patrimônio edificado, paisagístico e ambiental do Campus USP Capital-Butantã, que inclui áreas construídas e reservas ecológicas de grande relevância. As propostas visam garantir a manutenção, conservação e gestão eficiente desses espaços, promovendo uma integração entre os edifícios — alguns tombados —, as áreas verdes e infraestruturas, enquanto abordam cenários de preservação ou flexibilização de uso.
As diretrizes descritas para a orientação do processo são: Patrimônio Cultural e Ambiental (referente à preservação o patrimônio edificado, urbanístico, paisagístico e ambiental), Qualificação das Edificações e do Espaço Urbano (busca equalizar o espaço existente com as necessidades atuais e futuras, alinhando-se à economia circular e sustentabilidade, preservando as qualidades arquitetônicas, urbanísticas, paisagísticas e ambientais do Campus), Destinação das Áreas Livres (define usos e destinos das áreas livres, considerando limitações e demandas existentes), Gestão de Patrimônio e Áreas Livres (propõe novos acordos entre as instâncias de gestão), Gestão do Patrimônio Ambiental da Flora e Gestão do Patrimônio Ambiental da Fauna (propõe sistemas de gestão, assim como formas de monitoramento e gerenciamento da fauna e flora).
Os cenários propostos envolvem estratégias para equilibrar o uso, a manutenção e a preservação do patrimônio cultural e ambiental do Campus, garantindo um desenvolvimento sustentável e alinhado com as diretrizes deste Plano Diretor.

DIRETRIZ 2A - PATRIMÔNIO CULTURAL E AMBIENTAL
Qualificar as edificações e o espaço urbano, buscando a melhoria nas condições de ensino, pesquisa, extensão, inovação e outros usos incidentes no Campus, visando a melhor qualidade de vida e trabalho para seus usuários, preservando as qualidades arquitetônicas, urbanísticas, paisagísticas e ambientais. Equalizar o espaço existente com as necessidades atuais e futuras, alinhando-se à economia circular e sustentabilidade.
JUSTIFICATIVA
- Há uma grande deficiência no estado de manutenção do patrimônio do Campus, com necessidade de requalificação das edificações e áreas urbanas.
- Foram identificados problemas nas edificações em termos de conservação, acessibilidade, segurança, adequação ao uso educacional e adaptação às novas matrizes energéticas e mudanças climáticas.
- A ausência de um Plano Diretor das Unidades (PDU), ou a não previsão de instrumentos de implantação e controle dos anteriores, somado à carência de dados e planejamento sobre a infraestrutura, dificultam a coordenação de ações conjuntas.
CENÁRIO 1- Ações integradas
- Reforma das Unidades somente com o Plano Diretor das Unidades (PDU) discutido, pactuado e aprovado pela SEF, considerando os critérios estabelecidos para os próximos 10 anos e alinhados com sustentabilidade e economia circular.
- Operação e manutenção da infraestrutura (facilities): desenvolver uma política integrada de gestão de facilidades.
- Logística de realocação das atividades para execução de obras, com cuidados especiais para as obras do CRUSP.
- Contratação de fornecedores da cadeia da construção civil que cumpram com as Políticas e Planos Ambientais da USP e as normas legais relacionadas à compra de materiais e descarte de resíduos.
- Projetos integrados de infraestrutura: a PUSP e a SEF devem contratar projetos temáticos de infraestrutura (drenagem, energia, resíduos, alimentação, passeios e caminhos) compatíveis entre si e alinhados às necessidades do Campus e aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

PONTOS PRÓ
- Cria um sistema integrado de planejamento nas escalas das Unidades e do espaço urbano, consolidando os objetivos do Plano Diretor Participativo e permitindo a construção de metas claras e hierarquização de prioridades.

PONTOS CONTRA
- A implementação desse sistema pode restringir o fluxo direto das obras e demandas no Campus.
CENÁRIO 2 - Ações individualizadas
- Reforma das Unidades com autonomia, sem necessidade de aprovação do PDU pela SEF, dando liberdade para as Unidades realizarem suas reformas e ampliações.
- Operação e manutenção da infraestrutura sob gestão descentralizada, com cada Unidade responsável por sua própria infraestrutura.
- Logística de realocação das atividades para execução de obras, com cuidados especiais para as obras do CRUSP.
- Contratação de fornecedores da cadeia da construção civil que cumpram com as Políticas e Planos Ambientais da USP e as normas legais relacionadas à compra de materiais e descarte de resíduos.
- Projetos integrados de infraestrutura: a PUSP e a SEF devem contratar projetos temáticos de infraestrutura (drenagem, energia, resíduos, alimentação, passeios e caminhos) compatíveis entre si e alinhados às necessidades do Campus e aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).

PONTOS PRÓ
- Oferece liberdade e autonomia para as Unidades no gerenciamento de suas infraestruturas, sem a necessidade de aprovação centralizada.

PONTOS CONTRA
- A descentralização pode sobrecarregar o quadro interno de funcionários e colocar em risco a qualidade dos serviços e a proteção do bem comum por falta de regulação adequada.

DIRETRIZ 2C - DESTINAÇÃO DAS ÁREAS LIVRES
Definir o destino das áreas livres para espaços de convivência, compensação ambiental, corredor ecológico, áreas para infraestrutura de saneamento ambiental e energética, áreas para ampliação das Unidades, circulação, mobiliário urbano, experimentos científicos, serviços, alimentação e lazer.
JUSTIFICATIVA
- Durante as Oficinas, foi constatado uma ocupação informal das áreas livres interblocos, muitas vezes com cercamentos inadequados.
- As áreas livres remanescentes, que são de uso comum, têm sido disputadas entre diversas demandas do Campus, como as Unidades acadêmicas, infraestrutura urbana, mobilidade, meio ambiente e a comunidade em geral.
- A falta de destinação clara e monitoramento dessas áreas aumenta a necessidade de compatibilizar as demandas por pesquisa, ensino, extensão, inovação e alimentação com áreas de convivência e serviços, preservando a morfologia urbana e ambiental.
- A distribuição desigual de pontos de alimentação no Campus, especialmente opções de baixo custo, como bandejões e food trucks, reforçam a necessidade de destinar áreas específicas para redistribuição desses pontos, com foco nas regiões isoladas e de alta concentração de pessoas.
- As ampliações arbitrárias das Unidades comprometem os espaços livres e a paisagem do Campus.
- Há necessidade de destinação de áreas específicas para infraestrutura, conforme os objetivos deste Plano Diretor.
CENÁRIO 1 - Regramento de uso e ocupação
- Demarcar Áreas Edificantes: Destinar áreas para a ampliação das Unidades Acadêmicas voltadas ao ensino, pesquisa, extensão e inovação, além de áreas para infraestrutura de saneamento ambiental e energético, espaços de convivência edificados e pontos de serviços e alimentação discriminados em tamanhos: Pequeno (Café e lanchonetes), Médio (Restaurantes), e Grande (Bandejões).
- Definir Áreas Não Edificantes: Demarcar Áreas de Preservação Permanente (APPs), Reservas Ecológicas, áreas para compensação ambiental e faixas de segurança de linhas de transmissão, preservando a função ecológica do Campus.
- Áreas Livres: Utilizar as áreas livres remanescentes para sistemas de mobilidade ativa e passiva e ajardinamento.

PONTOS PRÓ
- Estabelece critérios claros para o uso das áreas livres, organizando e distribuindo de forma equitativa as necessidades do Campus, como alimentação, comércio e convivência.
- Promove melhor integração entre os espaços de convivência e os pontos de alimentação, assegurando acessibilidade e uso eficiente das áreas.

PONTOS CONTRA
- A definição de áreas pode gerar novos conflitos entre diferentes demandas, especialmente na alocação de espaços para alimentação e convivência.
- A alocação rígida dos espaços pode encontrar resistência, dificultando a implementação.
CENÁRIO 2 - Ocupação livre
- Fazer o uso das áreas livres de forma pontual, obedecendo as demandas diversas do Campus, sob a gestão centralizada e compartilhada da SEF e PUSP.

PONTOS PRÓ
- A ocupação flexível das áreas permite maior adaptabilidade, preservando espaço para futuras necessidades sem destinar antecipadamente as áreas do Campus.
- Flexibilidade na gestão facilita a adaptação das áreas livres às novas demandas.

PONTOS CONTRA
- A falta de demarcação resulta em atendimento desigual às necessidades das Unidades, com risco de subutilização ou superutilização de áreas, especialmente em termos de alimentação.
- A ausência de critérios claros pode levar a conflitos de uso.

DIRETRIZ 2D - GESTÃO DE PATRIMÔNIO E ÁREAS LIVRES
Estabelecer novos acordos entre as instâncias que cuidam do patrimônio do Campus nas suas diferentes escalas e hierarquias: Unidades, Superintendências, Prefeitura do Campus (PUSP) e Reitoria.
JUSTIFICATIVA
- A indefinição de responsabilidades entre os agentes envolvidos na gestão do espaço físico do Campus gera conflitos e ineficiências.
- Há falta de transparência nos processos e procedimentos, especialmente na ocupação das áreas livres.
- A gestão do patrimônio do Campus está dividida em pelo menos quatro esferas: Reitoria, PUSP, SEF e as Unidades Acadêmicas, além de outras Superintendências que atravessam essas escalas.
- Não há entrosamento entre as esferas de poder, o que gera dicotomias e disputas de interesses, com as Unidades Acadêmicas exercendo grande autonomia sobre seus espaços, muitas vezes sem alinhamento com as demais esferas.
CENÁRIO 1 - Repactuar responsabilidades de gestão
- Repactuar as responsabilidades e escalas de gestão nas quatro esferas de poder, visando uma maior coordenação e clareza nas funções.
- Estabelecer uma gestão centralizada das áreas livres remanescentes, sob a responsabilidade da PUSP, com a implantação e monitoramento das ações deste Plano Diretor.
- Definir uma área de influência das Unidades, contemplada nos Planos Diretores das Unidades (PDU), limitando a sua responsabilidade à zeladoria em um perímetro máximo de 5 metros ao redor de suas edificações.
- Rever os atuais cercamentos no Campus, permitindo a fruição e o compartilhado das áreas livres.

PONTOS PRÓ
- Um novo pacto institucional pode resolver os conflitos atuais e promover uma gestão mais coordenada e eficiente, gerando menos custos.
- A gestão centralizada das áreas livres e o monitoramento deste Plano Diretor garantem a implementação das ações planejadas, prevenindo novos conflitos.

PONTOS CONTRA
- A repactuação de responsabilidades pode criar novos conflitos entre as diferentes instâncias.
CENÁRIO 2 - Manter como está
- Manter a atual sobreposição de competências sobre o território, com administração pontual dos conflitos relativos ao uso e gestão das áreas livres. A manutenção e permissão dos cercamentos continuam sem mudanças.

PONTOS PRÓ
- Mantém a autonomia das Unidades em relação à gestão do território ao redor de suas edificações.

PONTOS CONTRA
- Promove um atendimento desigual e um uso privado dos espaços coletivos, gerando conflitos.
- A sobreposição de funções leva a redundâncias de serviços e ineficiências, comprometendo o uso das áreas comuns para os interesses gerais do Campus.

DIRETRIZ 2E - GESTÃO DA FLORA
Definir uma gestão do patrimônio ambiental da flora, com foco na proteção e conservação das reservas ecológicas, além da implementação de um plano de arborização urbana que contemple a manutenção, conservação e monitoramento das áreas verdes.
JUSTIFICATIVA
- O Campus abriga uma rica diversidade florística e cinco reservas ecológicas, que necessitam de proteção e conservação.
- Atualmente, a gestão das áreas verdes enfrenta fragilidades, como práticas de manejo inadequadas e a ausência de inventários que possibilitem um planejamento integrado.
- A conservação e manutenção das áreas verdes são essenciais para promover serviços ecossistêmicos, como polinização, controle de vetores, regulação climática e melhoria da qualidade ambiental.
- Há necessidade de estabelecer políticas ambientais da flora, incluindo prevenção de incêndios florestais.
CENÁRIO 1 - CENTRALIZAÇÃO
- Centralizar a gestão ambiental, focando na proteção e conservação das reservas ecológicas.
- Implementar um plano de arborização urbana, incluindo a conservação, manutenção e monitoramento de áreas verdes, como jardins, praças, árvores frutíferas, hortas, bosques e parques.
- Proteger o patrimônio ambiental contra espécies exóticas invasoras, promovendo o manejo adequado.
- Realizar um inventário arbóreo detalhado para fornecer dados essenciais sobre a fitossanidade e apoiar o planejamento e as decisões futuras.
- Implementar um sistema informatizado para a gestão das florestas urbanas, permitindo o monitoramento da saúde das árvores, a gestão de recursos e o planejamento de manutenção.
- Conceder autonomia para a supressão de árvores no Campus, com supervisão da SVMA (Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente), assegurando práticas responsáveis e sustentáveis.

PONTOS PRÓ
- A centralização proporciona uma coordenação uniforme, garantindo a aplicação consistente de políticas de proteção ambiental e manutenção da integridade ecológica.
- O uso de software otimiza a gestão com inventário arbóreo, planejamento de ações, análise de riscos e medidas preventivas.
- A autonomia para supressão arbórea permite uma melhor compreensão das necessidades locais, agilizando processos e facilitando a adaptação a novas demandas.

PONTOS CONTRA
- A gestão centralizada pode ser lenta na tomada de decisões e na adaptação a necessidades específicas de cada área verde.
- O uso do sistema informatizado requer contratação de pessoal especializado ou treinamento dos funcionários.
- A autonomia, mesmo com supervisão, pode gerar decisões precipitadas, conflitos de interesse e inconsistências na gestão, especialmente se houver descentralização, além de possíveis falhas de comunicação com a SVMA.
CENÁRIO 2 - DESCENTRALIZAÇÃO
- Descentralizar a gestão ambiental e pactuar as responsabilidades de acordo com os perímetros estabelecidos.
- Implementar um plano de arborização urbana, incluindo a conservação, manutenção e monitoramento de áreas verdes, como jardins, praças, árvores frutíferas, hortas, bosques e parques.
- Proteger o patrimônio ambiental contra espécies exóticas invasoras, promovendo o manejo adequado.
- Realizar um inventário arbóreo detalhado para fornecer dados essenciais sobre a saúde e distribuição das árvores e apoiar o planejamento e as decisões futuras.
- Implementar um sistema informatizado para a gestão das florestas urbanas, permitindo o monitoramento da saúde das árvores, a gestão de recursos e o planejamento de manutenção.
- Conceder autonomia para a supressão de árvores no Campus, com supervisão da SVMA (Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente), assegurando práticas responsáveis e sustentáveis.

PONTOS PRÓ
A descentralização oferece maior flexibilidade, permitindo respostas mais ágeis a problemas locais e uma gestão sensível às características únicas de cada área.
- O uso de software otimiza a gestão com inventário arbóreo, planejamento de ações, análise de riscos e medidas preventivas.
- A autonomia para supressão arbórea permite uma melhor compreensão das necessidades locais, agilizando processos e facilitando a adaptação a novas demandas.

PONTOS CONTRA
- A descentralização pode levar a inconsistências na aplicação das políticas ambientais e à dificuldade de manter uma abordagem coordenada entre as diferentes áreas.
- O uso do sistema informatizado requer contratação de pessoal especializado ou treinamento dos funcionários.
- A autonomia, mesmo com supervisão, pode gerar decisões precipitadas, conflitos de interesse e inconsistências na gestão, especialmente se houver descentralização, além de possíveis falhas de comunicação com a SVMA.

DIRETRIZ 2F - GESTÃO DA FAUNA
Definir uma gestão do patrimônio ambiental da fauna, incluindo a preservação e proteção das espécies locais e o manejo adequado da fauna sinantrópica, com monitoramento contínuo e educação ambiental.
JUSTIFICATIVA
- A fauna nativa e migratória do Campus necessita de proteção adequada para evitar desequilíbrios ambientais.
- A presença de fauna sinantrópica nociva representa riscos à saúde pública, como envenenamentos (ex.: escorpiões) e transmissão de doenças (ex.: Febre Maculosa, Dengue, Doença de Chagas e Chikungunya).
- A falta de campanhas de educação ambiental leva ao abandono de animais e à alimentação inadequada da fauna nativa.
- Não há um calendário eficiente para serviços como desinsetização, descupinização e desratização nas Unidades, o que agrava os problemas de controle da fauna sinantrópica.
- A gestão atual é insuficiente para lidar com as complexidades da fauna, justificando a necessidade de uma política ambiental específica para a fauna.
CENÁRIO 1 - CENTRALIZAÇÃO
- Centralizar a gestão, incluindo a preservação e proteção das espécies locais, e implementar um plano integrado de monitoramento, controle e manejo adequado da fauna sinantrópica.
- Criar calendários informatizados de serviços de limpeza de caixas d’água, desratização, descupinização e desinsetização em um sistema único e integrado.
- Criar dois Corredores Ecológicos: um entre os remanescentes florestais do Instituto Butantan e do Campus, e outro entre as reservas ecológicas do Campus, conectando-os à rede de corredores verdes do Subdistrito Butantã.
- Adotar iluminação direcional e sensores de movimento para minimizar os impactos na interação humano-fauna, especialmente em áreas de vegetação densa.
- Instalar sinalização para proteção da fauna silvestre, como placas de alerta (“Cuidado: animais silvestres na pista”).
- Implementar um sistema informatizado para a gestão da fauna, permitindo o monitoramento contínuo das espécies e a gestão de recursos e ações.

PONTOS PRÓ
- A centralização facilita a aplicação uniforme e coordenada das práticas de preservação e manejo da fauna.
- O calendário integrado melhora a coordenação e promove economia de escala nos serviços de controle de fauna.
- A sinalização contribui para a redução de acidentes relacionados à fauna.
- O uso de um software otimiza o monitoramento da fauna e facilita a tomada de decisões sobre o manejo da fauna sinantrópica.

PONTOS CONTRA
- A centralização pode retardar a implementação de ações urgentes, sobrecarregando as equipes de gestão.
- O calendário integrado pode não atender às necessidades específicas de cada área de forma ágil.
- O uso de software requer contratação de pessoal especializado ou treinamento dos funcionários do Campus, o que pode aumentar os custos.
CENÁRIO 2 - DESCENTRALIZAÇÃO
- Descentralizar a gestão, pactuando as responsabilidades conforme os perímetros das Unidades, incluindo a preservação e proteção das espécies locais.
- Criar calendários informatizados de serviços de limpeza de caixas d’água, desratização, descupinização e desinsetização, ajustados às necessidades de cada Unidade.
- Criar dois Corredores Ecológicos: um entre os remanescentes florestais do Instituto Butantan e do Campus, e outro entre as reservas ecológicas do Campus, conectando-os à rede de corredores verdes do Subdistrito Butantã.
- Adotar iluminação direcional e sensores de movimento em áreas de vegetação densa.
- Instalar sinalização de alerta para proteção da fauna silvestre.
- Implementar um sistema informatizado para a gestão da fauna, permitindo o monitoramento contínuo das espécies e a gestão de recursos e ações.

PONTOS PRÓ
- A descentralização permite adaptações mais rápidas e específicas para as diferentes áreas do Campus.
- As Unidades podem ajustar o calendário de serviços conforme suas prioridades e desafios locais.
- O uso de um software otimiza o monitoramento da fauna e facilita a tomada de decisões sobre o manejo da fauna sinantrópica.

PONTOS CONTRA
- A descentralização pode gerar inconsistências na aplicação das políticas e dificuldades na realização de um inventário e monitoramento unificado da fauna.
- A falta de coordenação pode aumentar os custos e criar duplicação de esforços entre as Unidades.
- O uso de software requer contratação de pessoal especializado ou treinamento dos funcionários do Campus, o que pode aumentar os custos.