GT3 — ÁGUA

Apresentação:
O trabalho do GT tem como foco as premissas sobre água da Agenda 2030 e das soluções baseadas na natureza, além dos princípios que norteiam os trabalhos do Plano Diretor: sustentabilidade, transição energética justa, adaptação às mudanças climáticas, inovação e qualidade de vida. A partir dessas ideias e frente à etapa de leitura crítica da situação, têm-se duas perguntas orientadoras: Como otimizar o uso da água no campus? Como contribuir para o tratamento do esgoto e o reúso da água?

Identificação e hierarquização dos problemas

O trabalho do GT Água se baseia no levantamento de dados e problemas em quatro grandes frentes, subdivididas em temas, sendo:

1 - Consumo

  •  Água potável
    – Demanda 
    • PUERHE (Programa Permanente para o Uso Eficiente dos Recursos Hídricos e Energéticos)
    • Conscientização
  • Água não potável
    – Reúso

 

2 - Fontes de captação

  • Sabesp
  • Poços
  • Raia

3 - Redes de drenagem

  • Nascentes
  • Enchentes
    – Jardins de chuva
    – Pavimentos permeáveis
    – Hidráulica do IRI
    – Cobertura do prédio História
    – Geografia
    – Corpos d’água
  • Esgoto

4 - Esgoto

  • Coleta e tratamento
    – Sabesp
    – Projetos campus
  • Efluentes líquidos perigosos

Identificação e hierarquização das potencialidades

Recuperando a história do Programa de Uso Racional da Água (parceria entre Sabesp e o campus Butantã entre os anos de 1998 e 2015) e a partir das experiências internas, tem-se como diretriz criar uma estrutura de governança da água no Campus USP Capital Butantã a partir das seguintes potencialidades:

1 - Consumo

  • Revitalização da rede interna dos prédios para controle de perdas.
  • Monitoramento do consumo.
  • Instalação e manutenção periódica de equipamentos para redução de consumo.
  • Instalação e manutenção de equipamentos para controle da pressão de distribuição da rede.

2 - Fontes de captação

Incentivo de projetos para:

  • Uso de água dos poços artesianos.
  • Captação de água pluvial/de chuva.
  • Reúso potável e não potável.

3 - Redes de drenagem

  • Identificação de áreas mais permeáveis para que possam receber direcionamento da drenagem de água da chuva.
  • Varrição do campus para retirada das folhas que prejudicam a manutenção dos sistemas de redução de drenagem (interface com GT dos resíduos).
  • Ampliação da implantação de jardins de chuva.
  • Ampliação da implantação de biovaletas.
  • Ampliação da implantação de pisos permeáveis.
  • Instalação de reservatórios de retenção de água para redução de escoamento.
  • Incentivo à preservação de áreas de nascentes e corpos d´água.

4 - Esgoto

  • Implantação de uma ETE compacta