
GT7 - ÁREAS VERDES E FAUNA
Apresentação:
O GT trata da descrição do meio biótico (reservas biológicas, árvores urbanas, jardins, parques); das leituras das áreas verdes para o conforto ambiental urbano, como ilhas de frescor e para o uso e visitação; do registro das espécies de fauna nativa; da identificação de espécies transmissoras de doenças e animais selvagens e introduzidos; do monitoramento e preservação da fauna e flora; e do plano de arborização com as espécies mais frequentes. A metodologia adota as seguintes etapas: leitura crítica, sistematização de dados e definição de diretrizes, bem como a previsão de indicadores para implantar as ações futuras. O objetivo do GT é a elaboração de ações sustentáveis voltadas às questões e potencialidades do campus para atingir os objetivos da Agenda 2030.

Identificação e hierarquização dos problemas
1 – Impacto das ações humanas resultantes da interação da comunidade e visitantes nas áreas de uso ou visitação.
2 – Invasão de árvore exótica (palmeira australiana) no campus que tem causado impacto ambiental como a baixa nutrição para a fauna local. O fruto da palmeira é alimento para aves, mas a sua presença exclui outras espécies vegetais nativas.
3 – Falta de sombra em determinados locais do campus que prejudicam o conforto térmico.
4 – Risco de queda de árvores.
5 – Risco aos pavimentos e a mobilidade por impacto de raízes soerguidas.
6 – Abandono de animais no campus e ataques de animais ferais.
7 – Plantio, poda e arborização inadequados e/ou sem autorização.
8 – Necessidade de ações e de monitoramento de doenças e seus vetores.
9 – Falta de controle frequente da desinfestação e desratização das edificações, incluindo o CRUSP.
10 – Ausência de inventários florestais e de fauna.

Identificação e hierarquização das potencialidades
1 – Espaços verdes (jardins, parques, hortas comunitárias etc.) com possibilidade de promover o bem estar da comunidade.
2 – Possibilidade de preservação e monitoramento da biodiversidade do campus.
3 – Biodiversidade da fauna e flora resultante de fragmentos de florestas da Mata Atlântica e do Cerrado.
4 – Revisão e aplicação do Plano Diretor a fim de obter um planejamento eficaz para a remoção e/ou substituição da arborização urbana inadequada.
5 – Utilização dos resíduos de poda em projetos da universidade, assim como o incentivo de estudos inovadores sobre formas de uso das madeiras.
6 – Preservação e plantio compensatório de árvores das florestas nativas do campus.
7 – Revisão das Políticas ambientais para a fauna e áreas verdes que foram criadas, mas ainda não foram implementadas.
8 – Preservação de vegetação natural e fauna nativa e convívio harmônico com a comunidade.
MAPAS




DADOS


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